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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Consciência Negra (?) não - Coletiva



Consciência.
Com ciência.
Coincidência.
Clemência.
Complacência.
Demência.
Carência.
Decência.
Benevolência.
Coexistência.
Coessência.
Coerência.
Consciência Coletiva

Consciência - julgar os próprios atos ou o que é certo ou errado.
Com ciência - conjunto de conhecimentos fundados sobre princípios certos.
Coincidência - ato de coincidir, ajustar-se exatamente.
Clemência - bondade, suavidade.
Complacência - desejo ou cuidado de comprazer, agradar a todos.
Demência - ato de insensato, aquele que se demonstra desajuizado.
Carência - falta do que é preciso, necessidade.
Decência - conjunto de exterioridades que harmonizam a aparência da pessoa com o seu porte, maneiras, linguagens,etc.
Benevolência - bondade, afeto, vontade de fazer bem.
Coexistência - existência comum e única.
Coessência - essência(ser, existência) comum.
Coerência - nexo, conexão.
Consciência Coletiva - "Conjunto de crenças e dos sentimentos comuns à média dos membros de uma mesma sociedade que forma um sistema determinado com vida própria." - Durkheim, Émile

Acredito que há muitos usando erroneamente sua Consciência.
Pois nada há que se comprove  Com Ciência de que somos diferentes.
Entre todos os seres há de haver Coincidência entre atos e pensamentos.
Pois se não houver a simples Clemência no que julgarmos erradamente serem diferentes.
Não há de haver Complacência.
Transforma-se em pura Demência de mentes segregadoras e doentes.
Sem nenhuma Decência na ideia, no corpo ou na mente.
Há ainda neste mundo muito Carência de amor.
Quando olharmos e classificarmos a todos com menos críticas e mais Benevolência.
A Coexistência entre nós será pacífica, única e abrangente.
Por que todos somos e temos uma só Coessência, sempre, nos dada por um Único Ser, Ele.
E precisamos amar ao próximo como a si mesmo, pois somos um, só assim para que a vida tenha Coerência.
Para que o mundo evolua há de haver mais Consciência, porém, nem Negra, nem Branca, amarela, parda...
Consciência Coletiva.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Era Uma Vez em um Reinado não muito distante...



Havia um Reino, há muito dominado pelo exército da estrela branca, onde o Povo vivia a ilusão de que a estrela brilhava para todos e tão grande era este brilho imaginário que o povo não via o que pelas sombras era confabulado e orquestrado. O Povo sorria...

Com os olhos embaçados pela forte luz vermelha, as barrigas cheias pelo domínio do medo, as cabeças vazias pela ausência do saber e os corações alimentados de uma falsa paz vendida, o povo vivia feliz sem ter a menor ideia de que eram enganados e ludibriados. O Povo feliz(?) vivia...

O Povo não tinha terras, então o Reinado achou que deveriam invadir as terras dos que muito tinham e ali construir, não importando se a terra era de outrém, a lei era clara, tinha terra dividi-la teriam mesmo que nelas produzissem ou se sustentassem, mas os recém chegados não eram obrigados a nada produzir, somente se apossarem e ali sugarem o sal e o sol da terra. O povo regozijava...

O Povo tinha fome, apossando-se de ideias dantes estudadas e pensadas por reis depostos e decapitados, o reinado da estrela branca concedeu ao povo uma doação de cestas de alimentos, porém no fundo desta, disfarçada em pães, água e farinha a coação se escondia. O Povo não a via...

O Povo não tinha letras, carreira ou canudo, o Reino lhes deu a esperança em forma de técnicas agrícolas, industriais, comerciais, mas não lhes permitiu cultura, estudo demais, pois o povo com braço forte e cabeça oca vale muito mais. O Povo se inscrevia...

O Povo não tinha voz, eles então lhes deram a ilusão de que sua voz seria ouvida, seus direitos seriam exercidos e com discursos fantasiosos, dadivosos, generosos e magnânimos ao povo se dirigiam. O Povo acreditava e na falcatrua caia...

O Povo agora tinha teto, barriga cheia, curso técnico e esperança. O Povo se iludia...
Os poucos que labutavam braçalmente de sol a sol, que tentavam manter seus feudos produtivos com mãos calosas e sofridas, que folheavam livros e abriam suas mentes eram cada vez mais execrados, excluídos, quiçá exterminados. O Povo não via e até aplaudia...

Um dia a esperança desta Luz Vermelha se apagar surgiu e mais da metade do Povo nela embarcou, muitos com medo da Soberana Vermelha abstiveram-se ou privaram-se da escolha, pois o medo grita mais alto que a esperança e o domínio monárquico a outra metade oprimiu, enganou, e obrigou a contra a esperança lutar. O Povo que era enganado sucumbia...

Por muito pouco a esperança não venceu a luta, mas transações escuras, sombrias, jogos escusos, esconsos, tramas indecorosas, indecentes, confabulações obscuras, obscenas a cena surgiram e num repente maligno com lâminas afiadas a esperança na raiz cortou. O Povo que enxergava sofria...

O outro lado do Povo, oprimido, vendido, seduzido, enganado, enrolado, ludibriado a vitória do Reinado se rendia, e até aplaudia. O povo a verdade ainda não via...

Por detrás da promessa da igualdade entre todos a maioria não via as tramas verdadeiras, o enredo real do discurso da Rainha, conchavos com reinados vizinhos, macabros acordos, sinistros pactos há muito já realizados e que com a ajuda do povo vendado agora seriam concretizados. O povo ainda não enxergava...

Os outros que viam temiam, tentavam aos ludibriados em avisos frenéticos e aflitos suas vendas retirarem, seus olhos abrirem, suas ideias clarearem, mas por tanto que queriam a estes a verdade mostrarem e dos domínios do medo os salvarem, pelos mesmos eram caluniados, afrontados, até mesmo açoitados. Mas o Povo que a verdade enxergava nunca desistiria...

Um dia os cegos enxergarão, os ludibriados acordarão, os subjugados libertados serão, porque os que enxergam ajudarão, os que veem a verdade não desistirão, pois todos são irmãos, o Povo é um só e não uma divisão e o Reinado com a junção de toda nação derrubado será e cairá ao chão. O Povo Unido Jamais Será Vencido.



2014-11-03

Fabiana Guaranho

Não vai embora ainda



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